Os Roedores pertencem à ordem Rodentia, onde entre uma série de características que os define, a que mais se destaca é o fato de possuírem um diastema e um par de dentes incisivos que cresce continuamente.

​

Atualmente, existem cerca de 2.000 espécies de roedores, mas apenas 50 espécies são consideradas pragas, devido ao seu impacto negativo na saúde pública e na economia. A contaminação, o consumo de alimentos e os riscos de incêndios que eles podem causar ao roerem o isolamento de fios elétricos, são pontos de grande preocupação por parte de todos.

​

Consomem cerca de 10% do seu peso vivo ao dia, possuem hábito noturno, vivem em colônias com hierarquia organizada, onde o tamanho da colônia está relacionado à disponibilidade de alimentos, e são muito habilidosos, podendo se abrigar e transitar nos mais improváveis locais.

 

A transmissão de microrganismos patogênicos ocorre por meio do contato direto ou indireto do homem com o animal. Estima-se cerca de 40 tipos de doenças transmitidas pelos roedores. As mais comuns são Leptospirose, Peste Bubônica, Tifo, Salmonelose e Hantavirose.

 

Podem infestar residências, comércios, hospitais, indústrias e áreas rurais, onde são temidos por roer os sacos com grãos, já que depositam fezes, urina e pelos nos grãos e em outros produtos, tornando-os impróprios para o consumo humano e animal.