Os Mosquitos pertencem à ordem Díptera com cerca de 400 espécies, sendo a família Culicidae de insetos habitualmente chamados de muriçoca, mosquitos ou pernilongos.

Em geral, apresentam dimorfismo sexual acentuado: as fêmeas apresentam antenas pilosas e são muito mais corpulentas do que os machos, que apresentam antenas plumosas.

 

Também são as fêmeas que, na maioria das espécies de mosquitos, sugam sangue (hematófaga), o que lhes garantem a fama de serem o mais mortífero vetor de doenças conhecido pelo homem, tendo matado inúmeras pessoas ao longo de milhares de anos. Até hoje elas são responsáveis pela disseminação de doenças que podem levar à morte, tais como: Dengue, Febre Amarela, Malária, Filariose Linfática (Elefantíase), Leishmaniose, Chikungunya, Zika Vírus, Mayaro, entre outras.

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Os mosquitos são altamente antropofílicos, ou seja, necessitam de água (natural ou artificial) para se reproduzirem, já que liberam seus ovos na superfície ou próximo dela.

 

Algumas espécies são totalmente adaptadas aos centros urbanos, onde os recipientes artificiais para oviposição foram fundamentais para o sucesso adaptativo e reprodutivo desses insetos.

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Para o controle de mosquitos não basta apenas focar na fase adulta, mas também inspecionar a fase jovem que equivale a 96% do nível de infestação.